A partir desta terça-feira, entram em vigor novas regras na atribuição de médico de família em Portugal. Crianças até aos 12 anos, utentes grávidas e doentes com multimorbilidade ou patologias crónicas passam a ter prioridade na integração nas listas dos médicos de família. Estas medidas foram oficializadas através de um despacho publicado em Diário da República em janeiro e assinado pela secretária de Estado da Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé. O diploma determina ainda que emigrantes e estrangeiros residentes em Portugal que não tenham registo de consulta médica nos centros de saúde nos últimos cinco anos perderão o médico de família atribuído, embora continuem a ter acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
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Fonte: Executive Digest